ÁFRICA DO SUL
Jogadores brasileiros são alertados sobre testemunho em campo
Fonte : Agência Latino-Americana de Notícias.
Com o propósito de evitar qualquer tipo de conflito que possa ocasionar choque de culturas e crenças que se misturam no Campeonato Mundial de Futebol, a Fifa pediu aos jogadores do Brasil que moderem suas manifestações durante as partidas neste certame.
Assim, os jogadores não podem usar, sob os uniformes, camisetas com qualquer tipo de mensagem religiosa ou política que possa dar motivo a confusões no campo ou fora dele.
O chefe de imprensa da Seleção brasileira, Rodrigo Paiva, revelou que foi solicitado aos atletas obediência ao regulamento do Mundial, o qual proíbe qualquer tipo de manifestação pública em campo sobre crenças, uma vez que boa parte da equipe segue a doutrina evangélica pentecostal, que estimula seus fiéis a assumirem sua fé.
O alerta foi apresenta em especial ao jogador Kaká, que sempre leva consigo a já conhecida camiseta com o texto “I belong to Jesus” (“Pertenço a Jesus”).
Outro crente é o zagueiro Lúcio, capitão do time, que dirigiu ritual religioso no centro do campo do estádio Ellis Park, de Johannesburgo, quando o Brasil venceu a Copa das Confederações.
A celebração gerou o protesto da Federação Dinamarquesa de Futebol, sob a alegação de que o futebol é uma coisa e a religião é outra e misturá-los é quase que converter o esporte num ato litúrgico.
Faz parte dos bastidores do mundo esportivo o fato de que na Alemanha, em 2006, que os atletas de Cristo da Seleção canarinho foram neutralizados por outro grupo de jogadores como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano, que não saíam das discotecas, tanto que ficaram conhecidos como “ala dos festeiros”.
Com Dunga no comando técnico da seleção brasileira de futebol, o grupo de tendência pentecostal, presidido por Kaká, fortaleceu-se. Kaká já anunciou que, ao abandonar o futebol, será pregador evangélico.
Jogadores da equipe brasileira ficaram chateados com essa advertência, mas terão que se submeter à disciplina e deixar Deus fora do campo, se quiserem chegar à final sem contratempos
Jogadores brasileiros são alertados sobre testemunho em campo
Fonte : Agência Latino-Americana de Notícias.
Com o propósito de evitar qualquer tipo de conflito que possa ocasionar choque de culturas e crenças que se misturam no Campeonato Mundial de Futebol, a Fifa pediu aos jogadores do Brasil que moderem suas manifestações durante as partidas neste certame.
Assim, os jogadores não podem usar, sob os uniformes, camisetas com qualquer tipo de mensagem religiosa ou política que possa dar motivo a confusões no campo ou fora dele.
O chefe de imprensa da Seleção brasileira, Rodrigo Paiva, revelou que foi solicitado aos atletas obediência ao regulamento do Mundial, o qual proíbe qualquer tipo de manifestação pública em campo sobre crenças, uma vez que boa parte da equipe segue a doutrina evangélica pentecostal, que estimula seus fiéis a assumirem sua fé.
O alerta foi apresenta em especial ao jogador Kaká, que sempre leva consigo a já conhecida camiseta com o texto “I belong to Jesus” (“Pertenço a Jesus”).
Outro crente é o zagueiro Lúcio, capitão do time, que dirigiu ritual religioso no centro do campo do estádio Ellis Park, de Johannesburgo, quando o Brasil venceu a Copa das Confederações.
A celebração gerou o protesto da Federação Dinamarquesa de Futebol, sob a alegação de que o futebol é uma coisa e a religião é outra e misturá-los é quase que converter o esporte num ato litúrgico.
Faz parte dos bastidores do mundo esportivo o fato de que na Alemanha, em 2006, que os atletas de Cristo da Seleção canarinho foram neutralizados por outro grupo de jogadores como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano, que não saíam das discotecas, tanto que ficaram conhecidos como “ala dos festeiros”.
Com Dunga no comando técnico da seleção brasileira de futebol, o grupo de tendência pentecostal, presidido por Kaká, fortaleceu-se. Kaká já anunciou que, ao abandonar o futebol, será pregador evangélico.
Jogadores da equipe brasileira ficaram chateados com essa advertência, mas terão que se submeter à disciplina e deixar Deus fora do campo, se quiserem chegar à final sem contratempos
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